sábado, 23 de agosto de 2008

Igreja Universal

Pois eu acho que todos os que frequentam tal seita sao incapazes, portanto se quiserem ter o seu dinheiro de volta, ja temos precedente.

Da AE - "O Tribunal de Justiça de Minas Gerais condenou ontem a Igreja Universal do Reino de Deus a devolver a um fiel, pelo fato de ser incapaz, todos os dízimos e doações realizadas desde 1996. Segundo consta do processo, em que é representado por sua mãe, o fiel passou a freqüentar a Igreja Universal em 1996, onde era induzido a participar de reuniões sempre precedidas e/ou sucedidas de contribuição financeira.

A igreja foi condenada também a indenizar o incapaz por danos morais em R$ 5 mil. Conforme laudo pericial psiquiátrico, o fiel é portador de enfermidade mental de caráter permanente."

4 comentários:

João Batista disse...

E os impostos? Eu não sou induzido a pagar impostos, sou simplesmente obrigado, sob ricos de perder tudo que tenho, até minha liberdade. Descontam-me na fonte, vigiam-me por todos os lados, sou apenas um número que a qualquer momento pode tornar-se um perigoso sonegador. Portanto sou incapaz: não resisto, sou apenas um indivíduo contra um exército de tiranetes funcionários públicos bon vivant. Sou incapaz: não compreendo as motivações e justificativas grandiloqüentes para o que minha insana sanidade vê claramente como roubo, extorsão e chantagem. Sou incapaz: esquizofrênico, psicopata, considero a justiça do Estado injusta, recuso-me a aceitar o imoral como justo. Eu, assim como os tolos da igreja universal, não sou obrigado, muito menos induzido, a “contribuir”, em outras palavras, não oferecer resistência à expropriação forçada, em reuniões antes ou depois do culto, mas sempre que faço qualquer coisa, antes e depois, sozinho ou não. Os impostos, no Brasil, nos rodeiam por todos os lados, estão em absolutamente tudo que compramos ou tocamos, mas escondidinhos, não aparecem na nota fiscal separados, arrancam nosso dinheiro como um bom comissário do povo da União Sovié, ehh, Européia faria, mas não vivemos no padrão material Europeu, nada nos compensa o ultraje, não vamos chorar num Mercedes.

Tudo isso em caráter permanente. Cheguei e defendo estas conclusões partindo de princípios auto-evidentes ou de senso comum. Não vou me curar com remédios ou terapias. Vocês podem até ficar com meu dinheiro, que importa tão menos frente à expropriação vil. Precisamos de alguma taxa, de algum imposto. Não do imposto de renda. Fiquemos com outras taxas, as decentes e defensáveis, e em níveis baixos e adequados, e então admitirei como benéfica a ingerência estatal.

Esse aí e os outros da IU são apenas mais incapazes que o resto de nós, e não mais incapazes que os agentes do Estado em organizar o orçamento e dar bom fim aos fundos arrecadados.

patricia m. disse...

Joao, nem vem: aquela bruaca da rainha me extorque em 40% todo mes, descontado na fonte tambem. E mais: eu nao estou chorando em um Mercedes, eu nem tenho carro.

Blogildo disse...

Vai que a moda pega!!

Daniel F. Silva disse...

O Crivella deve estar com o unzinho na mão...