segunda-feira, 27 de junho de 2011

Parada Gay

Ontem como todo mundo sabe foi a Parada do Orgulho Gay em São Paulo. Agora que não moro mais perto da Paulista pouco se me dá. Antes, era uma chatice. Tínhamos ou de ficar em casa o dia inteiro ou viajar e voltar bem tarde.

Dizem que 3 milhões de pessoas foram lá ver as bibas seminuas. Eu acho muito. Não fui ver, mas o dia ontem estava frio e chuvoso. Não há 3 milhões de bibas que queiram desfilar em São Paulo e acho que os tais dos "simpatizantes" com certeza teriam algo melhor a fazer ontem.

Aliás, nunca entendi esse termo, "simpatizante". Quem é simpatizante? Será que porque alguém tem um cabelereiro gay é simpatizante? Não creio. Eu com certeza não sou simpatizante. Acho que eles devem ter lá o que chamam de "direitos" - todo mundo quer ter "direito" hoje em dia, heim - limitados, e pronto. Acho por exemplo que eles não devem ter o direito de andar em carro aberto chocando as pessoas de bem com suas vestimentas que pouco escondem. Isso é atentado ao pudor, AO MEU PUDOR, que é um direito meu.

Aliás, as bibas já não conseguiram o que mais queriam, que é se casar no civil? O que mais querem? Que a gente as idolatre como pessoas especialíssimas e superiores? Vão catar coquinho ladeira abaixo. Elas querem impor um modelo sexual e comportamental ao resto da população, isso sim. Elas querem que a aberração da natureza se torne norma. Ah, tenham paciência...

Enfim, não tenho nada contra se alguém quer dar ou não o fiofó no privado de sua residência, mas me poupem dos detalhes. E não tentem de forma alguma doutrinar minhas crianças. Aliás, quanto à adoção de crianças por casais de bibas, sou terminantemente contra. No momento em que a criança chegar à idade da razão e constatar que a sua família é a única diferente - naquele momento da vida em que você nada mais quer do que ser igual a todo mundo - vai ser um choque tremendo. Dois pais, duas mães? Qualé. Isso funciona bem para filho de biba artista, mas para filho de biba normal é motivo de chacota na escola.

Eu lamento os tempos e costumes atuais. São realmente degradantes.

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