sábado, 28 de março de 2009

Terra Arrasada

A política de terra arrasada sempre funciona. Funcionou por duas vezes na Rússia, primeiro com Napoleão e depois com Hitler.

Se eu fosse um arrozeiro em Roraima, faria a mesma coisa. Eu saio, mas antes destruo tudo, tudo. Se eu não posso ficar, não serão vocês que vão se aproveitar da infraestrutura criada.

Também faria a mesma coisa se fosse dono de empresa na Venezuela. O problema é que nesses paisecos de Terceiro Mundo eles mandam as Forças Armadas junto. Mas imagino que as pessoas já saibam com uma certa antecedência que certos eventos irão acontecer. As notícias sempre vazam. Não dá para carregar equipamentos, mas há como danificá-los para sempre, e de forma bem fácil. Joga cimento...

Com minas é tão fácil, pois eles já têm legalmente explosivos. Basta explodir a mina inteira. Querem usá-la de novo? Que construam a infra, ora pois.

De novo, se fosse arrozeiro em Roraima, não deixaria pedra sobre pedra. Bem ao gosto dos tais indígenas. Só deixaria mato para eles.

3 comentários:

Frodo Balseiro disse...

hehehe, tá inspirada né Patrícia...explodir a mina. Francamente? Acho mais produtivo explodir quem expropria as minas, e tudo o mais!

Blogildo disse...

Vc tem toda razão! Os russos sempre fizeram isso e sempre se deram bem. Mas o brasileiro é mané por natureza. Fazer o quê?
Já foi assistir ao novo filme do Eastwood?

Abs!

João Batista disse...

Eu iria um passo além e envenenaria a terra com mercúrio, chumbo, césio-137 (http://pt.wikipedia.org/wiki/Acidente_radiol%C3%B3gico_de_Goi%C3%A2nia), sei lá o quê.