quarta-feira, 10 de setembro de 2008
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"In ufology, a close encounter is an event where a person witnesses an unidentified flying object." Voce esta experimentando agora um encontro imediato de terceiro grau - observacao de um ou mais ocupantes associados a uma ou mais naves. Advertencia: podera sem querer evoluir para o quarto ou quinto grau. Be aware, stranger...
4 comentários:
Passo por aqui apenas para perguntar a uma nova iorquina demissionária se ela me pode responder a duas questões:
1- Se neste dia de há sete anos, o presidente Bush tivesse dito à nação: "meus caros americanos, a tragédia de hoje foi um crime praticado por Ossam Bin-Laden. Vamos caçá-lo e para isso vamos gastar deenas de milhares de milhões de dólares. Daqui a sete anos, é seguro que ainda não o teremos apanhado". Qual seria a reacção?
2- Como é que é possível que há sete anos, na América, ninguém tivesse explicado ao Presidente que apanhar um bandido terrorista é uma tarefa para meia dúzia de agentes secretos e não para um exército?
Funes, o pior eh que o Osama bin Laden nem estava no Iraque, nao eh mesmo? Mas parece que a familia Bush tinha um caso de amor nao resolvido com o Saddam Hussein e decidiu que enviar soldados ao Iraque era legal.
Mas vamos analisar o caso sob 2 perspectivas, ambas apresentando solucoes melhores do que as que foram tomadas pela atual administracao:
1) Perspectiva republicana: o cara matou 3,000 americanos e isso exige SANGUE como pagamento. Jogassem 2 bombas atomicas na fronteira do Afeganistao com o Paquistao e tudo estava resolvido.
2) Perspectiva democrata: nao vamos derramar o sangue de inocentes em vao. Coloquem a CIA, o Mossad, o FBI e todo e qualquer servico secreto do mundo ocidental para trabalhar. Afinal, estamos cansados de pagar esses caras para nao fazerem nada no escritorio...
Mas, invadiram mal e porcamente o Afeganistao, e foram se aventurar no Iraque. Quer saber, merecem o resultado...
Ah, eu sou a favor da primeira opcao, claro.
Patrícia,
Eu também concordo com a perspectiva republicana, mas lançaria as bombas atómicas em Meca e Medina. É uma guerra religiosa, não é uma guerra de Estados. Deve-se atingir o inimigo aí onde lhe dói.
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