domingo, 3 de maio de 2009

Meu Sonho

de consumo: morar em uma log cabin como aquela do Wolverine, perdida nas montanhas do noroeste dos Estados Unidos/sudoeste do Canadá... Podia ser nos Alpes suíços também, ou no Tibet.

Olha que um dia ainda faço isso, já nunca gostei muito de gente mesmo, não tenho o menor problema em me isolar do resto do mundo.

By the way, gostei do filme!

6 comentários:

Frodo Balseiro disse...

O bom de tudo isso Patrícia, é que no sótão, você pode fazer uma grande criação de pombos...hehehe

patricia m. disse...

Frodo, terei um daqueles falcões semi-domesticados que só se alimentará de pombos...

Vinicius disse...

Lady, procure aqui e voce vai encontar. Vai ser mais barato do que imagina.

http://www.landwatch.com/

António Conceição disse...

A gente é horrível.
Ontem, o povo estragou-me o dia. Visitei um local absolutamente mágico: o Convento de Cristo em Tomar.
Em Portugal, os templários não foram extintos. Transformaram-se na Ordem de Cristo e foram peça fundamental nos descobrimentos. O Convento de Cristo era o seu centro. Ao visitar o local fui acompanhado pelo povo que tecia comentários do tipo: "isto é do tempo dos visigodos" - dizia uma. "Não - respondia o marido - é do tempo dos piratas das caraíbas" "Pois, é, pois é, - voltava ela - eu vi o Brad Pit com umas cuecas com alforrecas".
Alguém me poderia condenar, se tivesse varrido aquele povo a rajadas de metralhadora? E não era uma obrigação do Estado varrer aquele povo a rajadas de metralhadora? Ou, pelo menos, só os deixar entrar no convento mediante o pagamento de cem mil euros de bilhete?

patricia m. disse...

Funes, exato, o povo eh de uma ignorancia desanimadora. Alem de serem chatos, dementes, nojentos.

Eh um daqueles dias que voce se pergunta: por que nao fiquei em casa?!?!?!?

Estou desenvolvendo a teoria de qual peste eh pior: gente ou pombos...

António Conceição disse...

Eu, apesar de tudo, ainda acho os pombos piores. O povo pode ser usado como escravo, para nos servir. Só tem que ser encerrado em campos de concentração de onde não possa sair, para nos incomodar.
O povo dá cabo de tudo. O povo é o anti-rei Midas. Onde toca, transforma em merda.
Veja o exemplo das praias do Sul da Península Ibérica: eram paradisíacas, antes de por lá ter aparecido o povo. Agora, são um inferno. O povo estragou-as. Não prestam para ninguém. Nem para o povo.
Imagino que no Brasil se passou mais ou menos a mesma coisa.
É esse o problema do povo. Queixa-se que é injusto não ter acesso a determinados bens que são só para uma elite. Dá-se-lhes o acesso a esses bens e o que acontece? Eles estragam-no. Depois, nem a elite nem o povo podem mais ter acesso ao tal bem.
O povão é horrível.