A França e o Brasil
Estava lendo a reportagem sobre os 64 policiais franceses feridos na última baderna de criminosos e imigrantes fora-da-lei nos subúrbios de Paris. O primeiro-ministro francês, Fillon, disse que os criminosos vão pagar. Os franceses ainda se abalam com a morte de policiais, assim como os americanos. Lá, assim como nos Estados Unidos, é crime grave ferir servidores do governo, principalmente aqueles que têm como missão garantir a paz para a população. Crime gravíssimo.
Imagino se o mesmo ocorresse no Bananão. Lá viriam os "direituzumano" e os "Sou da Paix, sou cheiradão" dizer que os pobres coitados dos bandidos são vítimas da sociedade, que os policiais são malvados, e mais isso, e mais aquilo. Não acredita? Veja o discursinho fajuto da esquerdalha reinante sobre o filme "Tropa de Elite". Esse pessoal quer fumar em paz e lá vem nego estragando a rota do fumo, pô.
6 comentários:
Coisas que só acontecem no Brasil. Só aqui mesmo pra ter um troço desses. O que as esquerdas não são capazes de fazer? Foi só o gato sair de casa pros ratos fazerem a festa.
Aqui, aposto, ocorreria comemoração. Mais um membro das instituições coercitivas se foi, poderiam dizer esses canalhas!
Esse discursinho é velho! Esse povo da esquerdalha adora inverter as coisas. "Ai do que diz que e bom é mau e o mau é bom", já dizia a Bíblia.
No RJ, a polícia é criticada porque entra nos morros e confronta com os traficantes... aqui, entre os esquerdofrênicos tupiniquins, é bonito deixar que um Estado paralelo se instale em morros e favelas, apenas para dizer que os "direitos humanos" dos bandidos (os mesmos direitos que os bandidos não observam para suas vítimas) estão sendo observados!
A esquerdofrenia nacional fala muito em direitos humanos para bandido, mas esquece deles quando o assunto é gente honesta e trabalhadora, que paga impostos que aumentam todos os anos, sempre com o apoio total e irrestrito dos movimentos "sociais" que recebem jabá do Estado, vide o caso das ONG(s) que envolve muita gente que sempre discursa contra a autoridade da polícia.
m.,
bandidos, facínoras e meliantes se enfrenta com repressão. sempre. e em proporção maior que a ação por eles perpetrada. é a segurança da população inocente que está em jogo. não se pode condescender. não se pode dar a eles a chance da dúvida da capacidade de reagir do aparato policial. é o que faz a frança agora. é o que se faz em todos os países civilizados em que a sorte da população não fica à mercê de balas perdidas, de desordeiros, de traficantes, ou mesmo do achaque de membros desonestos da polícia.
cada policial ferido, ou morto é um ataque direto à população, pois ele está lá para proteger a sociedade. abater um policial honesto (ah! que saudades do tempo em que honestidade era obrigação e não um predicado) representa que temos um indivíduo a menos para nos defender. é esse o sentimento que devemos fomentar e não um outro, no qual a sociedade ecoa um mea culpa de todo desprovido de proposito e de razão.
infelizmente, não consigo ver quando a nossa sociedade se indignará com tais atos de vandalismo explícito...
Sou obrigada a concordar com o Zé Paulo.
Bjs
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